1- Não possui cura
Estima-se que a doença de Alzheimer atinge cerca de 35,6 milhões de pessoas no mundo, sendo mais de 1,2 milhões somente no Brasil. O Alzheimer é uma doença degenerativa que afeta o cérebro, impedindo que a pessoa consiga realizar tarefas que antes eram consideradas comuns. Infelizmente, os cientistas ainda não encontraram uma cura para o Alzheimer, mas diversas pesquisas estão sendo feitas.

2- Faixa etária
Quanto mais idade você tem, maiores são as chances de desenvolver Alzheimer. Mas isso não significa que todos os idosos vão ter Alzheimer. A idade é o principal fator para se desenvolver a doença, mas não podemos relacionar a velhice com a demência.

3- Gênero
Foi comprovado que o Alzheimer é mais comum em mulheres do que em homens. Talvez um dos motivos seja o fato das mulheres viverem por mais tempo que os homens.

4- Doenças vasculares
Pessoas que já tiveram algum tipo de doença vascular estão mais propensas a desenvolver o Alzheimer. Quem já teve um AVC, por exemplo, tem muito mais chance de ter Alzheimer do que as pessoas que não tiveram.

5- Maus hábitos
A mesma coisa acontece com pessoas que não possuem bons hábitos. Aqueles que bebem, fumam ou possuem hábitos do tipo, tem muito mais chances de desenvolver a doença de Alzheimer. Isso acontece porque esses hábitos trazem consigo outras doenças, como pressão alta, diabetes e obesidade – que podem causar doenças vasculares e aumentar ainda mais suas chances de ter Alzheimer.

6- Mudanças no cérebro
A doença de Alzheimer afeta a região do hipocampo, lugar no cérebro responsável por nossas memórias e aprendizado. A doença altera as proteínas que possuímos no cérebro, causando a morte dos neurônios.

7- Lembranças
O Alzheimer afeta diretamente a memória das pessoas, por isso é comum que os doentes tenham dificuldade em se lembrar de familiares, palavras ou acontecimentos – recentes ou não.

8 – Mudanças de Comportamento
Pessoas que possuem Alzheimer têm mudanças bruscas de comportamento e personalidade, podendo rir e chorar em intervalos pequenos de tempo, sem motivo aparente. As pessoas com Alzheimer também tendem a se isolar e ficar apreensivas em relação a tudo que está ao seu redor, desconfiadas e arredias.

9-Função cognitiva
Doenças como a apneia do sono, depressão e consumo exagerado de medicamentos podem ser confundidos com o Alzheimer. O motivo é simples: elas também interferem na função cognitiva da pessoa – grande característica do Alzheimer.

10- Redução dos movimentos
Com o avanço da doença, os movimentos da pessoa vão ficando limitados, porque os músculos se tornam rígidos. Umas das consequências desse enrijecimento é a incontinência, tanto urinária quanto fecal.

11-Estágios da doença
Não é possível detectarmos exatamente em qual estágio do Alzheimer a pessoa se encontra. O doente pode apresentar melhoras e um dia e no outro estar bem pior. Um fato que chama atenção é que nem sempre a pessoa que possui a lesão cerebral mais grave é a que possui os sintomas mais aparentes.

12- Motivação
Algumas pessoas que possuem Alzheimer costumam abandonar atividades das quais gostavam de participar, como natação, pintura, etc. Isso pode acontecer porque, com o avanço da doença, alguns movimentos vão ficando limitados, e as coisas já não são tão fáceis quanto eram antes. Por isso é importante sempre estimular a pessoa!

13- Distúrbios do sono
É comum que alguns doentes de Alzheimer tenham grandes alterações no sono, chegando até mesmo a trocar a noite pelo dia. A agitação noturna é a principal responsável por esse distúrbio, por isso é indicado que a pessoa realize diversas atividades durante o dia, para gastar todas as energias e ter uma noite de sono tranquila.

14- Prevenção
Assim como não há cura, também não há uma fórmula 100% eficaz de prevenção. O que ficou comprovado é que pessoas que exercitam mais o cérebro, estão menos propensas a ter a doença.

Fonte: Conaz