A todo o momento fazemos escolhas, portanto escolher é uma das tarefas rotineiras da vida. Diariamente escolhemos o que comer, qual roupa vestir, quais cores usar, quais músicas ouvir, vídeos e filmes assistir, livros para ler, pesquisamos sobre aquilo que nos interessa e muitas vezes sem perceber adotamos critérios para fazer essas e tantas outras escolhas.

Desse modo, há escolhas que não trazem grandes consequências ao nosso cotidiano, mas existem também escolhas que são mais complexas, onde consideramos vários fatores e que podem trazer incertezas e riscos.Nesse sentido fazer uma escolha profissional ou redefinir a carreira, pode não ser tão simples quanto parece.

A maioria dos jovens encontra dificuldades nesse momento e muitas vezes, quando já se está há um tempo numa determinada profissão e se quer mudar de carreira, essa transição pode gerar um impasse, sentimentos variados, diversas dúvidas, inseguranças e incertezas, o que é natural e pode ser benéfico, possibilitando mais atenção a isso.

Podemos nos sentir perdidos, confusos, sem conseguir organizar possibilidades e pensar sobre elas de uma maneira que nos ajude a chegar a alguns apontamentos ou direções. Dessa forma a orientação profissional pode oferecer (por meio de perguntas, exercícios, pesquisas e se necessário aplicação de testes) a oportunidade de entrar em contato consigo mesmo, estimulando o autoconhecimento, olhando para si mesmo, considerando seus gostos, suas preferências, interesses, seu momento de vida, levando em conta também as possibilidades profissionais, os cursos, o mercado de trabalho, aquilo que se imagina e o que, de fato, acontece no cotidiano dos profissionais.

Portanto a orientação profissional pode nos levar a fazer uma escolha mais consciente e madura, considerando perdas, ganhos e riscos.

Fonte: MundoPsicólogos