A iniciativa de alguns professores teve apoio de pais e educadores de escolas públicas de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Usando Contos de Fadas, a proposta procura quebrar mitos e preconceitos sociais que as crianças aprendem com os adultos. Leia o post e opine.
A matéria foi veiculada no site G1. Nela, algumas professoras da educação infantil e ensino fundamental compartilham experiências pedagógicas para combater a violência contra a mulher, o preconceito racial e a exploração infantil, dentre outros temas.
Parte dessas educadoras foi motivada a encontrar estratégias criativas de abordagem por causa da postura de algumas crianças, negativamente influenciadas pelos adultos.
Livros e filmes, levados para a sala de aula, traziam as clássicas histórias infantis que eram comparadas à realidade de cada um.
Surgiram questionamentos interessantes entre os pequenos, como: por que só príncipes (homens) salvam as princesas (mulheres)? Por que meninos não podem chorar? Por que amor nas histórias só acontece entre homens e mulheres? Por que só as meninas usam cor de rosa?
Outras estratégias foram as rodas de conversa, a elaboração de cartazes e gráficos com as opiniões dos alunos sobre determinados temas.
Uma professora, aproveitando a predileção das crianças pelo filme "Frozen", discutiu a questão de gênero. Os alunos concluíram que o amor verdadeiro da nossa vida não está centrado apenas na imagem de um homem (príncipe), mas sim de uma irmã, mãe ou amiga.
E você, como trabalha essas questões em sala de aula com a criança pequena? Acha importante abordá-las nessa fase da vida? Quais estratégias você utiliza para isso?
Fonte: FMCSV